Feliz dia da Árvore!!!
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Dia da Árvore
Feliz dia da Árvore!!!
sábado, 23 de julho de 2011
Pitura aquarela...
100º Aniversário da Redescoberta de Machu Picchu
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Dica do dia!!!
Preste bastante atenção nestas pequenas imagens:
É sempre bom ser legal com as pessoas, por que...
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"A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos."
Observe em sua volta!
Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você esta ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia.
Perguntei ao meu pai:
- Como pode saber que a carroça esta vazia, se ainda não a vimos?
Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça esta vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz, assim são as pessoas também.
Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
"Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...”
Pense nisso... E Observe em sua volta!!!
(Anônimo)
Desenhos de Doug Landis
Vejam estes incríveis desenhos do artista Doug Landis:
Ooopsss!
Esqueci de dizer que o artista não tem as mãos. Os desenhos são feitos com a boca!
Não deixe de visitar - Doug Landis - Mouth Art:
http://www.mouthart.com/mouthart/
“Encontramos desculpas para não fazer as coisas devido às dificuldades. Mas onde há vontade, sempre há uma maneira...”
Curto, Bonito e Sábio...
Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
- E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! Surpreendeu-se o turista.
- Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.
"A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, vivemos como se fossemos ficar aqui eternamente, e esquecemos de ser felizes."
NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...
SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA...
quinta-feira, 21 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Inspire-se: Arquitetura Barroca
terça-feira, 5 de julho de 2011
A ARTE DE SER FELIZ
HOUVE um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz. HOUVE um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz. HOUVE um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, a às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz. HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. MAS, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. Cecília Meireles |
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